Comprar a casa própria é um dos objetivos de muitas famílias. Em busca dessa realização, algumas modalidades de compra têm ajudado nesse processo, como o financiamento e o consórcio de imóveis. Entretanto, taxa de juros, prazos, limites de crédito e custos adicionais precisam ser levados em consideração.
No financiamento imobiliário, os recursos desembolsados chegaram a cair pela metade. Entre janeiro de junho deste ano, foram desembolsados para a compra de imóveis pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) R$ 22,6 bilhões, queda de 49% em comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Entre os fatores mais significativos estão os juros e a inflação.
No financiamento, ao conseguir o crédito, o consumidor conta com normas e burocracias, que muitas vezes, dificultam o processo de aquisição. Por se tratar de uma modalidade que concede o crédito de forma de imediatista, as taxas e outros custos adicionais incidem diretamente nesse processo, o que torna-se inviável para alguns consumidores.
No consórcio imobiliário o processo é diferente. Você passa a fazer parte de um grupo de participantes que juntos, têm o mesmo objetivo e que mensalmente, pagam os valores correspondentes ao parcelamento integral do bem. Nesse caso, o sistema funciona como um autofinanciamento sem juros, no qual o consorciado se torna responsável por suas respectivas parcelas e necessita mantê-las em dias para que a contemplação ocorra normalmente.
De acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), nos seis primeiros meses deste ano, o acumulado de adesões possibilitaram a manutenção do número de consorciados ativos, que chegou a mais de 7 milhões. De forma programada, o consórcio é atraente para investir, formar ou ampliar um patrimônio. Além dessas vantagens, permite ainda, ofertar lances e antecipar a contemplação. Faça uma simulação para avaliar todos os planos e alternativas!
Fonte: Veja / G1
No financiamento imobiliário, os recursos desembolsados chegaram a cair pela metade. Entre janeiro de junho deste ano, foram desembolsados para a compra de imóveis pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) R$ 22,6 bilhões, queda de 49% em comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Entre os fatores mais significativos estão os juros e a inflação.
No financiamento, ao conseguir o crédito, o consumidor conta com normas e burocracias, que muitas vezes, dificultam o processo de aquisição. Por se tratar de uma modalidade que concede o crédito de forma de imediatista, as taxas e outros custos adicionais incidem diretamente nesse processo, o que torna-se inviável para alguns consumidores.
No consórcio imobiliário o processo é diferente. Você passa a fazer parte de um grupo de participantes que juntos, têm o mesmo objetivo e que mensalmente, pagam os valores correspondentes ao parcelamento integral do bem. Nesse caso, o sistema funciona como um autofinanciamento sem juros, no qual o consorciado se torna responsável por suas respectivas parcelas e necessita mantê-las em dias para que a contemplação ocorra normalmente.
De acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), nos seis primeiros meses deste ano, o acumulado de adesões possibilitaram a manutenção do número de consorciados ativos, que chegou a mais de 7 milhões. De forma programada, o consórcio é atraente para investir, formar ou ampliar um patrimônio. Além dessas vantagens, permite ainda, ofertar lances e antecipar a contemplação. Faça uma simulação para avaliar todos os planos e alternativas!
Fonte: Veja / G1