Para o consumidor que planeja adquirir a casa própria, mas, não tem reservas financeiras ou o valor total para pagamento à vista, optar por modalidades de compra pouco acessíveis acabam sendo a solução. Mas, isso nem sempre traze a economia que o cliente necessita. Por isso, é sempre importante avaliar as alternativas e analisar a disponibilidade de investimento, sem que isso se torne prejudicial para as finanças do casal ou da família.
Para comprar um imóvel na planta com valor próximo dos 300 mil reais, que será entregue após três anos, o pagamento de entrada ficaria em média 20% do valor total da unidade, caso a opção seja um financiamento. Portanto, 240 mil reais deveriam ser quitados até a entrega da obra. Acontece que esses valores são corrigidos pelo Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado (INCC-M). Portanto, ao levar em consideração, o índice dos últimos 12 meses, o valor desse saldo pode chegar a 285 mil reais diante do período desejado. Além de todas essas questões, é necessário ainda comprovar renda; e o valor das parcelas mensais podem chegar a 3 mil reais.
Nesses casos, quando os valores mensais ultrapassam o orçamento e o desejo de adquirir um bem em médio e longo prazo é planejado, o sistema de consórcios é uma forma atraente de poupar e economizar dinheiro com mais tranquilidade e garantia. Esta modalidade de compra é sem juros e apresenta muita flexibilidade, tanto para os planos quanto nas parcelas.
O consórcio acaba se tornando uma solução atrativa e bastante desejada, quando os envolvidos não conseguem manter uma rotina mensal de depósitos mensais (poupança). Nesse sistema, o consorciado acaba formando uma poupança forçada e pode ofertar lances para antecipar a contemplação.
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